quinta-feira, 4 de março de 2010

to be young and in love


O fato é: estou sim apaixonada por um guri que eu mal conheço. desde sempre digo que é uma coisa platônica, mas estou mesmo apaixonada. Tá que provavelmente se eu o conhecer melhor, vou me decepcionar; sim, grande parte disso é idealização, mas o fato é que estou sim apaixonada. E se até há pouco eu estava fugindo da idéia de namoro, agora eu estou carente, querendo namorar. Droga! E claro, o maior dos clichês: ele nem sequer liga pra minha existência. E obviamente passei essa semana toda tentando não pensar no guri mas só pensando nele. Engraçado que, com tantos clichês, a gente ainda vê milhares de casais sobrevivendo por aí, sobrevivendo aos joguinhos do "ligo ou não ligo?", ao "em balada num se arruma namorado(a)", a máximas como "quem a gente gosta nunca gosta da gente - e vice versa" e tantos outros problemas. Entretanto vejo tantos casais por aí que se dizem estar apaixonados e felizes, pessoas se casando... a gente sempre se pergunta, claro, quantos desses casais não estão juntos por conveniência... ou será que eu que sou chata mesmo pra me apaixonar? Como funciona isso, uma pessoa dá mole, a outra vai na onda e de repente está apaixonada? Eu num consegui fazer isso nem com os caras que eu fui atrás! Sei lá, vai ver estar apaixonado e ser correspondido é que nem engravidar, uma improbabilidade realmente improvável que acontece o tempo todo. E tem aquela básica né, que tem muita gente por aí com alguém por conveniência.

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